Viajar,divertir e gastar pouco!

 Dicas aos viajantes

quer gastar pouco? siga as 50 dicas

 

 

1. Organize-se

Você começa a economizar bem antes do embarque. Se programar a viagem meses antes, vai poder preparar a documentação necessária (leia-se passaporte e vistos) com calma, sem precisar de despachantes. Além disso, ganha tempo para farejar as melhores ofertas do mercado. Algumas passagens aéreas, por exemplo, saem bem mais em conta se compradas com muita antecedência.

2. Cace as promoções

Assim que souber para onde ir, vasculhe os anúncios de jornais e revistas atrás de promoções. Em seguida, procure um agente de viagem para montar o roteiro dentro das suas condições. Apesar de ser um intermediário que recebe comissões (das empresas e não de você!), ele conhece os atalhos que levam a bons descontos nas companhias aéreas e hotéis.

3. Pesquise os destinos

Informe-se bastante sobre os lugares que quer visitar. Vai aprender, por exemplo, que é inútil alugar um carro em Nova York, porque não há onde estacionar. Que na Itália a hospedagem mais em conta são as pensões. Que na França há muitos concertos gratuitos em igrejas. Que não adianta ir à Escandinávia em dezembro (você fica no hotel se escondendo do frio). E assim por diante. Consulte guias, Internet e amigos que já viajaram para os mesmos destinos.

4. Vá na hora certa

De maneira geral, é mais barato viajar pelo mundo de março a junho e de setembro a novembro, quando as escolas estão em atividade. É a baixa temporada. Mas cada destino também tem períodos específicos em que são mais visitados – e, por isso, ficam mais caros. A Flórida, por exemplo, é mais procurada pelos norte-americanos no inverno local, de dezembro a março. E Paris fica cheia de turistas na época dos grandes desfiles de moda, em março/abril e setembro/outubro.

5. Siga a maioria

Viajar através de um pacote é quase sempre mais barato. Portanto, se houver no mercado um pacote que cubra a maior parte das suas expectativas, embarque nele sem titubear.

6. Reduza as estrelas

As diárias dos hotéis podem encarecer bastante um pacote. Escolhendo um hotel mais simples, você pode economizar de 10% a 30%, em média, sem comprometer o roteiro.

7. Convide alguém

Se não optar por um pacote, procure não viajar sozinho. Com uma (ou mais) pessoas para dividir o táxi, o vinho no restaurante e, principalmente, o quarto de hotel, as contas vão pesar muito menos. Em geral, viajar sozinho custa proporcionalmente muito mais do que em dois, porque a estrutura dos hotéis é voltada para grupos de pessoas viajando juntas.

8. Fique de olho

Caso você seja um daqueles privilegiados que podem decidir num dia e viajar no seguinte, fique de olho. Já estão começando a aparecer no mercado brasileiro as promoções de última hora – descontos tentadores para aumentar a ocupação dos hotéis, aviões, pacotes etc.

9. Desconfie da lógica

O caminho mais curto entre dois pontos é a reta. O caminho mais barato, nem sempre. Exemplo: de São Paulo a Paris, pela Varig ou Air France, um bilhete de alta estação custa US$ 1 613. Se você for pela Aeroflot, com escala em Moscou, vai levar dez horas a mais, mas em compensação pagará US$ 548 a menos.

10. Descubra a sua turma

Pergunte pelas tarifas especiais. Vai descobrir, aqui e ali, descontos para crianças, passageiros com mais de 60 anos, grupos, vôos noturnos etc. Se não tiver um, forme um grupo com seus amigos.

11. Proteja-se dos imprevistos

Seguro é um gasto extra, mas pode evitar prejuízos muito maiores. O mais interessante é o seguro de assistência médica: faça uma pesquisa e escolha o mais conveniente para você.

12. Prefira o avião

Em viagens mais longas, o avião é quase imbatível. Em geral, é mais barato fazer um roteiro pela Europa ou pelos Estados Unidos só de avião do que alternando-o com trem e ônibus. Explica-se: como o que conta é a milhagem total, escalas nas cidades que ficam no meio do caminho podem não custar nada, ou muito pouco. Trens, ônibus e, principalmente, carro alugado, só valem a pena quando se quer aventurar mais pelo interior dos países

13. Cuidado com as aparências

Leve em conta todo o roteiro ao fazer comparações de preços. Nem sempre a companhia aérea que tem a melhor tarifa para o trecho inicial mantém essa vantagem no resto da viagem. Uma simples alteração de datas ou mesmo na ordem das escalas também pode trazer alguma economia. Exemplo: o roteiro São Paulo-Madri-Paris-Londres-São Paulo, com esta seqüência de escalas, é mais barato do que São Paulo-Paris-Madri-Londres-São Paulo.

14. Cheque o contrato

Antes de pagar a viagem, tenha certeza do que está comprando. E informe-se direitinho sobre até quando você pode receber o dinheiro de volta, caso se arrependa – em geral, as agências exigem trinta dias de antecedência ou mais e cobram uma taxa de cancelamento que varia de empresa para empresa. Na dúvida, faça o seguro de cancelamento de viagem que é oferecido no momento do contrato. Ele garante o reembolso da viagem em caso de emergência comprovada – se o passageiro quebrar a perna às vésperas do embarque, por exemplo.

15. Acerte o passe

Passes aéreos são uma boa opção em países de grande extensão territorial, como a Austrália, o Canadá e os Estados Unidos. Enquanto a passagem de Nova York a São Francisco custa US$ 376 na Delta Airlines, com 1 dólar a mais você compra um passe aéreo para três trechos dos Estados Unidos, a sua escolha. Na Europa, a British Airways, a Iberia e a SAS também têm boas ofertas.

16. Capriche na bagagem

Coloque na mala tudo o que você pode precisar – mas nada além disso. Seja prático e deixe em casa o segundo casaco, o terceiro par de sapatos ou a sexta calça: eles só vão fazer peso. Lembre-se de que a bagagem que vai no avião tem um limite de peso por passageiro – e a multa para quem o ultrapassa é pesada.

17. Não se precipite

Deixe para comprar os city tours nas próprias cidades que visitar – em geral, são mais baratos. Em Londres, por exemplo, o city tour do Official London Seightseeing, com 23 paradas nas principais atrações da cidade, custa US$ 15, contra os US$ 40 cobrados pelas operadoras brasileiras.

18. Leve o cartão

O cartão de crédito é cada vez mais necessário numa viagem. No exterior, é o segundo documento mais importante do viajante, logo depois do passaporte. Sem ele você não consegue alugar um carro, por exemplo. Controle os seus impulsos de consumidor e fique só com as vantagens que o cartão oferece: prazo para os pagamentos, dispensa de troca de moeda, boa taxa de câmbio e até crédito de milhas para você viajar de novo.

19. Limite os dólares

Levando o cartão, você não precisa comprar uma montanha de dólares para viajar. Faça a troca de moeda em bancos confiáveis e evite as notas de US$ 100, que são as mais falsificadas – e, por isso, freqüentemente recusadas. Os cheques de viagem também são uma opção segura, mas menos prática.

20. Dispense o luxo

Pensões e Bed & Breakfasts (hospedagens familiares, de pequena estrutura) são mais baratos do que os hotéis. Se tudo o que você precisa é de uma boa cama, um telefone e um café da manhã, eles podem ser uma boa alternativa.

21. Saia do centro

Outra saída – principalmente em cidades com transporte coletivo eficiente – é ficar em hotéis no subúrbio ou na periferia. Pelo mesmo padrão de hospedagem, você gastará 30% a menos.

22. Pense num flat

Famílias e grupos de amigos podem ficar mais à vontade – e economizar bastante – em flats, apartamentos e casas de aluguel. Além de diárias enxutas, esses imóveis são equipados com cozinha completa, dando aos hóspedes a possibilidade de evitar (ou diminuir drasticamente) a conta dos restaurantes.

23. Arrisque um albergue

Para quem viaja sozinho, os albergues são uma boa alternativa. Há mais de 5 mil em todo o mundo e abertos a hóspedes de todas as idades. Você perde em conforto (a maioria dos quartos é coletivo), mas paga uma ninharia: entre US$ 10 e 35 por noite.

24. Peça indicações

Pergunte ao recepcionista do hotel ou ao motorista de táxi onde os locais costumam almoçar com suas famílias. Quase sempre são lugares mais baratos e interessantes do que os restaurantes cheios de turistas.

25. Corte o café

Se o café da manhã não estiver incluído na diária, você poupa bons trocados se tomá-lo na padaria da esquina ou, melhor ainda, se abastecer o seu quarto com frutas, pães, frios e sucos comprados em supermercados.

26. Pegue leve no almoço

Você ganha tempo, dinheiro e disposição trocando o almoço num restaurante por um lanche típico do lugar. Entre no clima e experimente um crepe em Paris, um acarajé na Bahia ou faça um piquenique no Central Park, em Nova York, dividindo o banco com executivos discretos e secretárias de futuro.

27. Confira as dicas locais

Mesmo que você se considere bem informado, não custa dar uma passada no balcão de informações turísticas para checar a agenda da cidade e pegar um mapinha – grátis! Leve também os folhetos que encontrar e compre um jornal para sentir o pulso da cidade. Se ficar boiando, corre o risco de perder um show do Simon & Garfunkel no Central Park, de graça.

28. Aceite a sugestão do chef

É cada vez mais comum nos restaurantes a oferta de refeições completas por um preço fixo. Sempre que possível, opte por elas: são mais baratas do que uma refeição equivalente pedida à la carte e vêm à mesa recomendadas pelo chef da cozinha.

29. Esqueça o garçom

Se você quiser comer ou beber alguma coisa rapidamente, peça direto no balcão. Num café parisiense, por exemplo, a bebida trazida pelo garçom custa no mínimo o dobro da que é servida em pé. Numa sorveteria em Florença, também. Essa é uma maneira que os proprietários encontraram de reservar as mesas para quem vai ficar mais tempo no lugar e consumir mais. Não contrarie essa regra.

30. Despreze o frigobar

Esqueça os produtos caríssimos que o frigobar oferece e se fixe na geladeira que ele realmente é. Encha-o de sanduíches, iogurtes, frutas e água mineral comprados no supermercado, e por muito menos.

31. Revele os filmes

Se for ao exterior, aproveite para comprar e revelar os filmes lá mesmo. Em geral, sai bem mais barato – e você ainda pode testar se está tudo bem com sua câmera ou com o seu olho de fotógrafo.

32. Não lave no hotel

O serviço de lavanderia do hotel pode ser ótimo – mas é caríssimo. Um hotel médio de Nova York, por exemplo, cobra cerca de US$ 4 para lavar e passar uma camiseta, enquanto na lavanderia da esquina você pode lavar até 6 quilos de roupa por US$ 0,75! Essa é uma prática tão comum, que os próprios hotéis americanos deixam ferro de passar no quarto para os hóspedes (por via das dúvidas, você também pode levar o seu).

33. Resista às tentações

Faça as compras com calma, para poder comparar os preços e descobrir onde ficam as liquidações. Uma camisa comprada na Harrod's, em Londres, pode valer um enxoval inteiro em Portobello Road. Resista às vitrines badaladas e investigue as ruas de compras populares, as feiras de artesanato e os brechós.

34. Antecipe o aluguel

Se você pretende alugar um carro, faça a reserva antes de viajar. O aluguel de um veículo básico por uma semana na Flórida, por exemplo, custa US$ 133 numa agência brasileira e US$ 175 no balcão da companhia em Miami.

35. Enfrente a fila

Em muitas cidades você pode comprar até pela metade do preço ingressos para shows e peças teatrais apresentados naquele mesmo dia. Em Nova York, um dos guichês de ingressos baratos fica no World Trade Center. Em Londres, em Leicester Square.

36. Economize nos museus

Você não é obrigado a visitar todos os museus – até porque é impossível fazer isso numa única viagem. Escolha os mais interessantes e vá nos dias e horários promocionais. No Louvre, de Paris, pagam-se US$ 8 até as 15 horas e US$ 5 depois disso. O Museu Britânico, de Londres, é de graça. No Metropolitan, de Nova York, o preço do ingresso é sugerido e não cobrado – se você tiver cara-de-pau, entra com a família toda por 1 mero dólar. Mas pode pegar mal.

37. Fuja dos táxis

Use e abuse do transporte coletivo nas grandes cidades. Até porque é mais típico. Antes de chamar um táxi no aeroporto, veja se não existe vans ou ônibus executivos que deixem você no hotel.

38. Experimente o leasing

Em alguns países, o leasing (arrendamento) de um carro zero-quilômetro é mais barato do que o aluguel. Mas isso só vale para períodos de quinze dias ou mais, na França, onde 33 dias de leasing de um carro médio saem pela bagatela de US$ 700, com direito a assistência técnica e seguros.

39. Vá no popular

Quanto mais simples o modelo do carro escolhido, menos você vai gastar, obviamente. E ainda pode dar a sorte de receber um veículo melhor na falta do escolhido por você.

Ganhe tempo e dinheiro com um lanche leve no lugar do almoço. E dê um gelo no frigobar do hotel Antes de alugar um carro, pergunte sobre o leasing. Pode ser bem mais vantajoso

40. Confira o seguro

Antes de fazer o seguro do carro alugado, verifique se o seu cartão de crédito internacional já não oferece o produto. O cartão Visa Gold, por exemplo, cobre o seguro de seus clientes nos Estados Unidos e Canadá.

41. Drible os pedágios

Nos países de primeiro mundo, as rodovias secundárias são mais pitorescas e não têm trânsito pesado nem pedágio. Com um bom mapa rodoviário na mão, você faz uma viagem agradável e econômica, embora um pouco mais demorada. Mas tudo bem: afinal, você está ali a passeio.

42. Encha o tanque

Devolva o carro com tanque cheio, para não pagar a tabela de combustíveis da locadora, sempre mais cara que a dos postos.

43. Pare num motel

Aproveite a autonomia que o carro lhe dá e fique em hotéis à beira da estrada, que são muito mais baratos. Na França, a rede Formule 1 cobra US$ 25 por um quarto para até três pessoas e com banheiro.

44. Passeie a pé

Caminhar faz bem para todo mundo, de qualquer idade: esta é uma das grandes unanimidades do século. Pois então, aproveite: além de limpar as coronárias, andar permite conhecer as cidades mais de perto e ajuda a poupar o dinheiro do táxi.

45. Aproveite a idade

Se você é jovem e estudante, tem direito a tarifas reduzidas em diversos produtos turísticos. Providencie uma carteira internacional de estudante antes de viajar. Os passes de trem são ótimos para quem tem menos de 26 anos. O Euro Youth Pass, por exemplo, dá direito a cinco dias não consecutivos de viagem por até cinco países europeus, na segunda classe, por US$ 216 (maiores de 26 anos pagam US$ 100 a mais).

46. Durma no trem

Dois motivos para você embarcar no trem depois das 19 horas: pode dormir a bordo, economizando o hotel, e aproveitam melhor o passe, pois a noite e o dia seguinte contam apenas uma diária. Se tiver dificuldade para pegar no sono, pode pagar de US$ 25 a US$ 32 nos trens europeus por um leito, com lençóis e travesseiro limpos.

47. Espere o desembarque

Nos cruzeiros marítimos, tudo que é vendido a bordo custa mais caro que em terra. Até os city tours nos portos de parada: um passeio de duas horas por San Juan, em Porto Rico, por exemplo, sai por US$ 19 no navio e US$ 10 nas agências locais.

48. Abuse do metrô

Os metrôs sempre oferecem descontos em passes para dez ou mais viagens. Em Paris, há até tarifas reduzidas para estudantes, identificados por uma carteirinha. Se for o seu caso, leve uma foto 3 x 4 e ganhe tempo.

49. Controle a saudade

Os telefonemas para casa podem esticar bastante a conta da viagem. Faça somente os que forem indispensáveis e evite ligar do hotel, para não pagar a taxa de serviço. As ligações a cobrar via Embratel também saem mais caras – a única diferença é que você vê a conta depois. A opção mais prática e barata é fazer os telefonemas através do cartão de crédito (não esqueça de levar a sua senha). Outra boa alternativa é comprar um cartão telefônico com tempo limitado: você controla melhor os seus gastos.

50. Recupere o imposto

Muitos países devolvem os impostos pagos pelos turistas nas compras. Informe-se sobre isso nas grandes lojas e guarde as notas fiscais para poder solicitar o reembolso. Em alguns casos, você recebe o dinheiro de volta no aeroporto mesmo, antes de pegar o vôo de volta. Em outros, o pagamento é feito dias depois, na conta do seu cartão de crédito.

 

 

 

 

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